O ainda governador Romeu Zema, do Novo, tem viajado todo o estado de Minas Gerais, sem dúvidas, já visando o processo eleitoral que deve mantê-lo no poder por mais quatro anos, vez que o mesmo tem feito o dever de casa como manda o “fugurino” da velha política, dando aos deputados espaço, visibilidade e um tratamento nada diferente de governos passados. De Novo só o nome do partido que o elegeu.
Mesmo obtendo o apoio de grande parte do parlamento estadual, Romeu Zema terá que se explicar nas regiões mais carentes de Minas, a exemplo do Norte de Minas, que paga o pedágio mais caro do país através da milionária ECO135, deixado como herança pelo governo Fernando Pimentel (PT) e estranhamente mantido e nunca questionado pelo atual governo.
Colocam Aécio Neves como um monstro, mas se esquecem da pasta de Desenvolvimento para os Vales do Jequitinhonha, Mucury e Norte do estado, naquela época tendo tido realizado um trabalho humanitário de altíssima qualidade, combatendo a pobreza e o analfabetismo de forma jamais vista em outras gestões.
Para os inteligentes e minimamente conhecedores de política, economia e gestão pública, o pior governo foi o do PT, seguido agora pelo de Romeu Zema. Mas para àqueles que preferem pão e circo, aí está Zema, o empresário do Novo, cheio de conversa mansa, com pouca ação e mantendo junto de si a equipe do infeliz 13 {número do azar}, que acabou com a nação, nos deixando numa pior.
Façam suas apostas: se no primeiro mandato já não foi lá grandes coisas, aguardem o fiasco que teremos neste segundo mandato, caso seja eleito novamente o dono do Grupo Zema.