22 de setembro, 2024

O Biomagnetismo faz o papel de scanner e reconhece áreas do corpo que estão em ponto de desequilíbrio

Um método terapêutico da medicina Integrativa pode corrigir as alterações do pH ( potencial de hidrogênio) do corpo e eliminar não somente os sintomas, mas atacar a causa de muitas doenças. O Biomagnetismo elimina dores e a inflamação, estimula e oxigena os tecidos quando se encontram debilitados, melhora a circulação sanguínea e o resultado é a restauração do equilíbrio homeostático e recuperação da saúde do organismo, sem a produção de danos ou efeitos colaterais indesejáveis.

De acordo com a especialista em Medicina Tradicional Chinesa e Fisioterapeuta, Márcia Batista Mendes, que atende em Montes Claros, o número de sessões depende do tipo de doença, da gravidade, do estilo de vida, da cronicidade, da debilidade e da idade do paciente, mas o tratamento habitual consiste em uma sessão por semana, sendo possível a eliminação do problema e/ou o alívio dos sintomas já após a primeira sessão. Uma vez eliminado o patógeno, este só aparece novamente se ocorrer reinfecção.

Márcia explica ainda que o sistema consiste em identificar e reequilibrar os pontos de energia que eventualmente se alteram no organismo devido ao excesso de acidez e alcalinidade.

“Além de eliminar todos esses parasitas, vírus e bactérias, o Biomagnetismo melhora o emocional em uma esfera que vai desde a rejeição, culpa, não merecimento, dentro dos transtornos apresentados durante toda etapa de desenvolvimento como transtorno de ansiedade, pânico e autismo. O reconhecimento desse desequilíbrio é feito com imãs passivos não eletrificados de cargas positivas e negativas que são aplicados em diversas zonas do corpo humano, a maioria deles coincidem com os pontos utilizados pela acupuntura estimulando o fluxo de energia pelos meridianos; os ímãs são capazes de influenciar o magnetismo das células sanguíneas, o ferro do núcleo das hemoglobinas; aumentar o fluxo sanguíneo e elevar a temperatura corporal; acelerar a assimilação de sais e a magnetização de íons metálicos; influenciar os impulsos nervosos, podendo, portanto, ser utilizados como anestésicos; propiciar o equilíbrio entre o anabolismo e o catabolismo, além de modificar os campos magnéticos dos patógenos: fungos, vírus, bactérias, parasitas e disfunções”, explica a especialista.

O Biomagnetismo faz o papel de scanner e reconhece áreas do corpo que estão em ponto de desequilíbrio.

Segundo a Dra. Márcia, o biomagnetismo é uma técnica não invasiva e só está restrita às gestantes, pessoas que tenham passado por tratamento quimioterápico e portadores de marca-passo. Até crianças podem fazer o tratamento. 

“Essa técnica foi criada pelo cientista mexicano Isaac Goiz Durán no final da década de 1980. Ele começou a utilizar ímãs em partes específicas do corpo para ajudar a combater diversas doenças e descobriu esses benefícios quase que por acaso. O Dr. Goiz tinha conhecimentos prévios de magnetoterapia e sabia que o campo magnético induz o aumento da resistência imunológica. Como ele também era acupunturista e sabia da existência de meridianos no corpo humano, através dos quais ocorrem interações e trocas energéticas decisivas para a manutenção da saúde. Ao se deparar com um paciente portador do HIV muito debilitado pela baixa imunológica e pela presença de infecções oportunistas, e sabendo da correlação do timo com o aumento da imunidade, decidiu fazer uma experiência colocando um ímã de polaridade negativa sobre o timo desse paciente. Esperou um pouco e viu que nada acontecia. Esperou um tempo e observou que a perna do paciente havia se encurtado e que ao retirar o ímã do timo, ela voltava ao normal. Repetiu o experimento por algumas vezes, sem entender o que estava acontecendo”, detalha.

A Dra. Márcia explica ainda que após esse primeiro experimento teve a ideia de colocar outro imã de polaridade oposta em outras partes do corpo. Nada acontecia! Veio então a ideia de colocar o imã de polaridade oposta na região do reto. A perna nivelou e não desnivelou mais. Alguns dias depois, o Dr. Goiz esteve com o paciente e este relatou piora dos sintomas logo após o tratamento, mas que estava se sentindo muito bem naquele dia. Foi repetida a sessão e obteve-se a cura por completo de uma pessoa com HIV. Depois desse paciente, vários outros foram ao consultório dele e também foram curados.

Márcia explica ainda que, além desse resultado positivo, Dr Goiz se baseou em experimentos realizados por Richard Broeringmeyer que era cientista da NASA.

“O Doutor Isaac participou de um congresso com o doutor Richard nos Estados Unidos ainda na década de 70. Dr Richard apresentou resultados de testes com astronautas que retornavam do espaço com os campos magnéticos e sistema imunológico alterados após muito tempo em órbita. Os astronautas apresentavam um encurtamento passageiro da perna direita após regressarem de suas missões no espaço. A partir disso, intensificou suas pesquisas e descobriu que seria possível corrigir as alterações ao expor esses astronautas a um campo magnético. No final da década de 80, Dr. Isaac Goiz também já começou a ter seus experimentos bem sucedidos e depois difundidos por vários países”, finaliza.

A técnica elimina dores e a inflamação, estimula e oxigena os tecidos quando se encontram debilitados, melhora a circulação sanguínea e o resultado é a restauração do equilíbrio homeostático e recuperação da saúde do organismo, sem a produção de danos ou efeitos colaterais indesejáveis, mas não se contrapõe com outros métodos terapêuticos.

A Dra. Márcia atende na Estética Athena e o contato pode ser feito pelos telefones (38)99108-1372 ou (38) 99736-4326.

 

 

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