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Queima de arquivo?: homens pagam motorista para abandonar carro de advogado desaparecido em Contagem e tentam assassiná-lo, em Montes Claros

Um advogado criminalista de 34 anos desapareceu misteriosamente no último dia 13 de dezembro, deixando sua família em desespero, pois o mesmo não havia viagem agendada para aquela semana.

Alguns dias pós o desaparecimento, o carro do advogado foi encontrado abandonado dentro de um motel da cidade de Contagem, com pertences pessoais do desaparecido dentro do veículo.

Uma câmera de segurança de um radar próximo a região metropolina de Belo Horizonte identificou um homem estranho dirigindo o veículo posteriormente abandonado no Motel de Contagem.

A Polícia Civil continua as investigações sobre o desaparecimento desde então e teve uma nova pista na manhã deste domingo (18), quando um motorista de aplicativo teria acionado a Polícia Militar após sofrer tentativa de homicídio de passageiro e mais dois homens que estariam escondidos próximo ao local de parada, na Zona Rural de Montes Claros.

O motorista informou aos policiais que na altura da comunidade rural de Campos Elíseos foi rendido por um passageiro que contou com suporte de mais dois homens que estariam escondidos próximos ao local; que sofreu vários golpes de faca nas costas.

Chegando ao local, os Militares obtiveram a informação de que a tentativa de homicídio seria uma suposta queima de arquivo pelo fato do motorista de app está envolvido com o enigmático caso do advogado criminalista Alexandre Mauro Barra, desaparecido desde o dia 13 de dezembro.

O advogado Alexandre Barra está desaparecido há seis dias

MOTIVO PELO QUAL TENTARAM MATAR O MOTORISTA DE APP

Segundo o motorista, ele teria recebido  a quantia de R$ 1.000,00 para abandonar o carro do advogado Alexandre Barra em um motel de Contagem, mas que quando os mandantes descobriram que ele teria sido capturado por câmeras de segurança e poderia “abrir a boca”, tentaram matá-lo como queima de arquivo neste domingo (18).

Segundo a PM, um dos suspeitos confirmou a trama contra o motorista, mas usou o direito de permanecer em silêncio quando questionado sobre o desaparecimento do advogado Alexandre Barra.

 

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