Recentemente grupo de oposição ao Secretário Municipal de Desenvolvimento Social de Montes Claros disseminou matérias e links contendo notícias de que uma servidora em cargo de comissão, ligada ao Secretário, teria utilizado de sua função para incluir próprio filho no CadÚnico.
Após pronunciamento de uma vereadora de oposição à administração, na câmara municipal, e matérias de destaque em jornais da cidade, a Assistente Social do CadÚnico, Keila Flávio Lélis, redigiu resposta às denúncias, explicando que não houve qualquer irregularidade por parte da servidora de nome Sandra; que todas as denúncias feitas pela Diretora Kenya Dos Anjos Medeiros são caluniosas e de cunho pessoal, onde o objetivo seria perseguir colegas.
Segundo Keila, em documento de resposta às acusações de irregularidade, a Diretora Kenya estaria utilizando de abuso de autoridade para realizar o desejo pessoal de prejudicar pessoas que não teria feito nada de errado.
Ainda segundo a Assistente Social do CadÚnico, Kenya teria a pressionado psicologicamente, sugerindo que “por muito menos já teria exonerado outros servidores”, além de utilizar de palavras de baixo calão em sala fechada, praticando assédio moral contra a mesma.
No documento de resposta, Keila Flávio solicitou ser ouvida para esclarecer detalhes do que está acontecendo, demonstrando detalhadamente, com resoluções e leis esplanadas na resposta, que é entendedora do setor de CadÚnico, já que há mais de doze anos exerce a função sem nunca ter se envolvido em situação constrangedora.
Sobre o suposto assédio moral que diz ter sofrido, a Assistente Social relata ter lavrado boletim de ocorrência na polícia para providências externas contra Kenya dos Anjos Medeiros, que não foi encontrada pela nossa equipe de reportagem para falar sobre o assunto.
Tentamos falar com o Secretário Aurindo Ribeiro para obter mais detalhes acerca do caso, mas até o fechamento da matéria não havíamos obtido êxito.
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