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Deputado propõe inclusão da fibromialgia no Estatuto da Pessoa com Deficiência em meio a descoberta do impacto devastador da doença crônica

Uma doença crônica recentemente identificada está causando preocupação entre os profissionais de saúde devido à sua capacidade de exacerbar e provocar recidivas dos sintomas. Estes incluem uma ampla gama de problemas, como dor musculoesquelética generalizada, distúrbios de sono, ansiedade, depressão, dificuldade de concentração e perda de memória.

Os especialistas alertam que essa condição não apenas compromete significativamente a qualidade de vida dos pacientes, mas também pode levar a limitações semelhantes às enfrentadas por pessoas com deficiência. Essa descoberta lança luz sobre a necessidade urgente de pesquisas adicionais e estratégias de tratamento mais eficazes para lidar com os desafios associados a essa enfermidade crônica.

Em consonância com essa preocupação, o deputado Delegado Marcelo Freitas (MG) propõe a inclusão da fibromialgia no Estatuto da Pessoa com Deficiência. Segundo o parlamentar, o objetivo é garantir às pessoas acometidas pela doença direitos que assegurem seu bem-estar pessoal, social e econômico previstos em lei. Estima-se que a enfermidade afete cerca de 2,5% da população mundial, geralmente manifestando-se entre 30 a 50 anos. O Projeto de Lei 930/2022 encontra-se em análise na Comissão de Saúde, sinalizando um passo importante em direção à proteção e assistência adequadas para aqueles afetados por essa condição desafiadora.” Afirma.

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