Em um encontro recente na Sociedade Rural de Montes Claros, o cenário político local foi sacudido por uma demonstração de força e clareza que deixou opositores sem palavras. Guilherme Guimarães, candidato pelo União Brasil e apoiado pelo atual prefeito Humberto Souto, mostrou por que sua campanha está cada vez mais sólida e alinhada com os anseios dos eleitores da região. Ao seu lado, o deputado federal e delegado Marcelo Freitas, presidente estadual do União Brasil, reforçou a verdadeira essência do conservadorismo e do apoio ao agronegócio, esmagando qualquer tentativa de manchar a coligação com acusações vazias.
O episódio começou quando Alvaro Veloso, presidente do PL em Montes Claros e irmão do presidente da Sociedade Rural, tentou colocar Guilherme contra a parede em meio a uma reunião com importantes ruralistas. Em uma tentativa desesperada de criar divisões, Alvaro questionou a presença do PSD, partido que ele chamou de “esquerda”, na coligação de Guilherme. O que ele não esperava era a resposta incisiva e brilhante de Otávio, representante da campanha: “As pessoas aqui sabem onde estávamos na campanha de Bolsonaro, para virar uma eleição difícil, numa região que predomina a esquerda. Sabemos quem estava e quem não compareceu em nada e agora se apresenta como candidato da direita.”
A declaração de Otávio foi um verdadeiro golpe na tentativa de Álvaro de deslegitimar a coligação. Mas o ataque fulminante ainda estava por vir. O delegado Marcelo Freitas, com a autoridade de quem conhece profundamente a política e o conservadorismo, tomou a palavra e esclareceu: “O PL, por exemplo, estava na base da Dilma e Lula há poucos anos atrás e hoje é o partido do presidente Bolsonaro. O partido não é maior do que aqueles que o representam. Nós aqui em Montes Claros somos ligados à direita, pelo liberalismo, costumes. O que não podemos é deixar que a política se polarize por um ideal partidário. Essa administração trabalhou pelo agronegócio e verdadeiramente representa essa classe.”
As palavras de Marcelo Freitas foram recebidas com fortes aplausos, deixando Alvaro Veloso calado e visivelmente envergonhado. O presidente do PL, que parecia querer minar a confiança dos ruralistas na campanha de Guilherme, acabou por expor a própria fragilidade de sua posição. Se não fosse perguntar sobre o PSD e o apoio à Rodrigo Pacheco, o presidente municipal do PL poderia ter dormido sem essa!
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