Criado em 2014 por Amanda Fonseca, o Projeto Resgatando Vidas nas Escolas nasceu com a missão de apoiar e resgatar jovens e adolescentes dos desafios emocionais e sociais que enfrentam. Seu foco principal é combater o bullying, prevenir o uso de drogas, reduzir a evasão escolar e promover a saúde mental nas escolas de Montes Claros.
Desde sua fundação, o projeto tem sido bem recebido pela comunidade escolar, tornando-se um apoio essencial para estudantes, professores e pais. No entanto, os primeiros desafios foram significativos, incluindo a necessidade de desenvolver uma estratégia eficaz para implementar as atividades nas escolas.
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Ações e metodologia
O projeto se destaca pelo formato dinâmico das palestras, realizadas em pátios ou quadras escolares, com duração aproximada de 50 minutos. Durante esse tempo, os alunos participam de debates sobre temas escolhidos pelas próprias escolas, como bullying, uso de drogas e saúde emocional.
Uma das estratégias utilizadas para engajar os estudantes é a música. O projeto conta com a parceria do grupo Nos Peregrinos, composto por Thiago Luthi, Mano Marcão, Mc Meviô e Mc Elias, que utilizam o rap como ferramenta para transmitir mensagens positivas e motivacionais.
Impacto e resultados
Ao longo dos anos, o impacto do projeto tem sido visível e mensurável. Um caso marcante é o de uma aluna de 13 anos que enfrentava depressão profunda. A jovem recebeu acolhimento da voluntária e vice-presidente do instituto, Sarah Emanuelly, e conseguiu superar a doença, retomando uma vida normal e saudável.
Pais e professores relatam grande satisfação com o trabalho realizado, destacando o projeto como um apoio fundamental para a juventude e para a prevenção de problemas emocionais.
Desafios e possibilidades de expansão
A maior dificuldade enfrentada pelo projeto é a falta de recursos financeiros. Atualmente, ele se mantém ativo graças a doações voluntárias, incluindo o apoio da Academia SB Fitness, do professor Serginho de Coração de Jesus, da Igreja Admoc São Judas e da Igreja Congregação Casa do Pai.
Apesar das dificuldades, a equipe tem planos de expansão. O projeto já conta com uma extensão em Urandi, na Bahia, liderada por Geraldo Valadares e Marizete Valadares, e há intenções de levar a iniciativa para outras cidades e estados.
Como ajudar e participar
Para estudantes que sofrem bullying ou enfrentam problemas emocionais, a recomendação principal é buscar ajuda profissional. Escolas e famílias também podem colaborar ouvindo e acolhendo os jovens com atenção e empatia.
Quem deseja apoiar o projeto pode contribuir por meio do Instagram @rvnaescola, onde há um link na bio para doações, ou entrar em contato pelo WhatsApp (38) 99100-7509.
Seja um doador, seja um voluntário. Ajude a transformar vidas!