Dos 16 criminosos que fazem parte da lista de procurados do MPMG Busca 12 ainda estão foragidos. O projeto consiste em esforço interinstitucional coordenado pelo Centro de Apoio Operacional das Promotorias Criminais (Caocrim), com o objetivo de dar cumprimento a mandados de prisão em aberto. Quatro deles já foram presos.
A última captura ocorreu no dia 19 de janeiro deste ano. João Felipe Alves da Silva, conhecido como “Bin”, foi preso no Rio de Janeiro.
De acordo com o Caocrim, João Felipe comandava o tráfico de drogas em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Ele era responsável pela distribuição de drogas em Belo Horizonte e região, além de fornecer cocaína para várias comunidades cariocas.
Escolha dos alvos
Os alvos foram selecionados mediante consulta aos promotores de Justiça Criminais, que fizeram pedido de apoio para cumprimento de mandados de prisão de condenados ou foragidos considerados prioritários em razão das particularidades locais: repercussão social, gravidade da conduta, reiteração delitiva entre outros.
Em razão de pedidos realizados por Promotorias de Justiça de Alfenas, Araguari, Belo Horizonte, Buritis, Espinosa, Carmo do Cajuru, Cataguases, Conceição das Alagoas, Frutal, Janaúba, João Pinheiro e Novo Cruzeiro, atualmente são procurados em todo o país, por instituições públicas parceiras do MPMG, 12 pessoas autores de crimes de estupro, tráfico de drogas, homicídio, feminicídio, furto e roubo.
Os alvos do Norte de Minas são; Jefferson Gabriel Martins dos Santos, condenado por tráfico de drogas e teve a prisão decretada em Espinosa; Mathias Ricardo Brezolin Vouri é procurado por femicídio e teve a prisão decretada em Buritis; Darlan Dias da Silva é procurado por tráfico de drogas e teve a prisão decretada em Janaúba. Adelson Cardoso Batista é procurado por roubo e trafico de drogas e também teve a prisão decretada em Janaúba.
Tem informações sobre a localização dos procurados? Denuncie à Ouvidoria do Ministério Público de Minas Gerais pelos telefones 127 e (31) 3330-9504 ou ainda pela página da Ouvidoria no portal do MPMG. A denúncia é sigilosa.