Já dizia o chanceler Otto Von Bismarck: ‘‘Os tolos dizem que aprendem com os seus próprios erros; eu prefiro aprender com os erros dos outros’’.
Dois casos chamaram a atenção dos brasileiros e foram amplamente divulgados pela mídia nesta década. Vamos aos fatos:
Em 2005, Rodrigo Gularte, brasileiro, tentou ingressar na Indonésia com 6 quilos de cocaína escondidos em pranchas de surfe. O desfecho? Foi condenado a pena de morte por tráfico de drogas e executado em 2015. Houve até mesmo um pedido da presidente Dilma ao presidente Indonésio, na época, para não executá-lo, sem efeito.
Em 2019, um brasileiro foi preso na Rússia – condenado a três anos por tráfico de drogas – acusado de transportar duas caixas de Mytedom 10mg (cloridrato de metadona), substância proibida em território russo. O presidente Bolsonaro entrou em contato com Putin para discutir o caso, pedindo a libertação do brasiliero, a qual foi concedida.
Por fim, em 2021, eis que uma influencer resolve fazer algo similar, indo em direção a um país do Oriente Médio; talvez a moça seja bastante corajosa — ironia!.
Vale dizer que nos Emirados Árabes Unidos a posse de drogas ilegais pode resultar em uma sentença de prisão de até 10 anos, enquanto o tráfico de drogas é punível com uma pena máxima de prisão perpétua.
Post scriptum: Após terremocs, nota de 3 reais e Adélio Bispo, acrescentaríamos mais uma pérola à cidade de Montes Claros.
Post scriptum 2: Sou Marcelo Henrique Silva, internacionalista, bacharel em Direito e o novo colunista do Gerais News.
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